A mãe de todas as birras, a birra-mor, a birra das birras - chamem-lhe o que quiserem, mas eu hoje fiz a vida negra ao papá. Foi um furacão, um sismo com vários epicentros: na casa de banho (a birra do banho rebentou a escala, porque eu não queria entrar na banheira), na cozinha para comer, outra vez na casa de banho para lavar as mãos e os dentes, na sala porque não gostava dos desenhos animados que passavam na tv, no quarto por causa dos brinquedos que hoje não me agradavam... Acho que o papá hoje acabou de conquistar o céu! Estava mesmo rabugenta e birrenta! Só acalmei um bocadinho quando fomos passear à rua (apesar de ser de noite eu levei os meus óculos escuros e o papá nem me ousou contrariar com medo de mais um acesso de fúria). Desde que estou sozinha com o papá que nunca me tinha portado assim tão mal. Devia ser do sono. O que eu preciso mesmo é de dormir uma boa soneca para acordar fresca e bem-disposta.
Adoro-te. Até amanhã.
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
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